quarta-feira, 7 de abril de 2010

PAZ DESEJADA

No silêncio repousante do campo,
Dou à alma a tranquilidade pretendida,
À consciência o repouso aguardado.
Os “eus” unem-se em recato.
A concórdia e o sossego unem-se na liberdade,
Que tem de ser verdadeira.
Nada poderá ser podre,
Pois os silêncios e a tranquilidade
Tornar-se-iam em vales profundos,
Tenebrosos, que matariam a Luz.
Assim, com a reconciliação consigo mesmo,
Se alcança a paz desejada.

Dina Ventura 7 de Abril de 2010