domingo, 2 de agosto de 2015


SOU ÁGUA

Todas as coisas têm a importância que nós lhes atribuímos.
São duas faces da mesma moeda.
Para uns, o que não é, poderá ser o fundamental para outros.
Portanto, há que respeitar os outros para que possamos ser respeitados.
Somos o exemplo de nós mesmos.
Não faz mal que, mesmo não sendo possível, tentemos fazer um exercício muito dificil
apesar de facilmente aconselhado mas não executado:
Colocarmo-nos no lugar do outro. Dar atenção ao grande provérbio:
Não faças aos outros o que não queres que te façam.
Quando não cumpres seja o que for,é, em primeiro lugar, a ti mesmo que não dignificas.
Ser livre é: poder sentir que aos olhos dos outros te tornas invisível, mas que consegues olhar para ti de forma clara, nitída e transparente.
Sou um contrassenso no tempo.
Não me submeto a ele, mas quero respeitar o dos outros.
Logo, acabo por me ter de regular por ele.
Sinto-me livre senão ocupar e desrespeitar o tempo dos outros.
Para mim ser livre, neste contexto, é ter em atenção os outros.
Sou água. Sem nexo, a água reage a diferentes condições ambientais: à poluição, à música a tudo que a envolve e onde se envolve.
Somos água.
A água incorpora as vibrações e energias do meio ambiente. Assim, tal como a água, seremos capazes de nos curar e transformar positivamente, ao nosso planeta, pelos pensamentos que escolhemos. Quando pomos os nossos pensamento sem acção e ou em acção...
A molécula da água, altera-se com o som das nossas palavras, devido às nossas ondas energéticas.
No negativo, a molécula da água distorce-se e deforma-se. No positivo formará estruturas maravilhosas...
Assim somos nós... com grande percentagem de água no nosso corpo, somos o que pensamos e transmitimos ondas que poderão alterar de forma inimaginável o que nos cerca e rodeia.

Dina Ventura – Agosto de 2015


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