De mim
Não consigo falar
Porque em mim
Estou sem estar.
Lanço-me em voo picado
Como gaivota no mar
Percorro caminhos sem fim
Por terra, água e ar
E encontro dentro de mim
O lugar onde quero estar.
Não consigo guardar ou esconder
O que encontro na procura
Reparto mesmo para perder
E não considero loucura.
Acho que o que tenho não é meu
Faz parte do nada que tenho
Porque se tenho é porque nasceu
E não preciso nem retenho.
E é na vontade de dar
Que encontro a verdade
E se a isto se chamar criar
Só o faço em liberdade.
Dina Ventura – “only me” – 26 de Novembro 2010
É POSSÍVEL !
ResponderEliminarNÓS PODEMOS ALTERAR "ISTO" !!!
IMAGINEM...
http://josepiresapresidencia.blogspot.com/2010/12/imaginem.html
Muito bonito! Desculpe entrar sem bater à porta... Calhou vir ter aqui e gostei.
ResponderEliminarBeijo e continue a dizer essas coisas bonitas, vindas da alma.
Carol
Direi simplesmente: Excelente poema.
ResponderEliminarMuito grata a todos.
ResponderEliminarFeliz Natal,com bons livros…e muita poesia da boa,é o caso!
ResponderEliminarBj*
Fazes excelente poesia.
ResponderEliminarParabéns.
Beijo.
COMECEI A CONSTRUIR A MINHA SALA DE ESTAR, QUE INCLUI UMA “BIBLIOTECA”, QUE ESPERO QUE SEJA DO AGRADO DAS VISITAS!...GOSTEI DO QUE OBSERVEI,LENDO!NÃO INCOMODANDO SEREI LEITOR ASSÍDUO NESTE RECANTO.
ResponderEliminarBOAS FESTAS
Minha doce e querida Dina tenho supervisionado toda a sua obra e tenho adorado todos os seus trabalhos lindos ainda bem que a conheci aqui na net obrigada pela sua linda amizade.
ResponderEliminarum abraço;
jorge oliveira
Hoje, nem me compreendo.
ResponderEliminarE lembrei deste poema.
Copiei e inseri no meu blogue.
»»http://joe-ant.blogspot.com/2011/02/num-regato-de-auto-reconhecimento.html
Um abraço de gratidão, sento-me envergonhada por ter andado tão afastada.
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