terça-feira, 30 de junho de 2009

NÚMEROS, TRANSCENDÊNCIA E METAFÍSICA - SOMOS SUBLIMES

by: dv


Ou algo de Superior, sublime que prima no seu género,

Com capacidades e talentos, que excedem os limites do ordinário.

Que ultrapassa o mundo da experiência, assumindo uma outra natureza,

Apoiada na filosofia, para não tropeçar na metafísica.

Pode haver o cálculo diferencial, que se efectiva para achar

O resultado da combinação de algo, parte da análise transcendente

Em que se consideram partes infinitamente pequenas,

Que não permite colocar em equação várias condições:

Geométricas, mecânicas e físicas.

Depois vem o oposto. O cálculo integral, seja para explicar ou partilhar,

Ou simplesmente extrair as raízes, para formação das potências.

Mas são regras matemáticas, que não são algébricas

E sim a junção ou equação transcendente,

Que permite possível a acção de tornar igual.

É assim a fórmula para a igualdade entre quantidades

Que dependem umas da outras, dando a oportunidade

De resolver a equação e encontrar as raízes.

Mas mesmo com curvas transcendentes se questiona.

Pois são linhas que se apresentam com fontes

De direcção constantemente variável,

Ou então, com pontos que mudam de direcção em constância.

Com a análise minuciosa, se alcança a estrutura dos seres organizados

E das relações entre os órgãos que os constituem. Anatomia.

Mais um número? Sim, mas transcendente porque não satisfaz

A condição de apenas racional.

Apesar da sua relação entre uma quantidade e outra,

Formada como termo de comparação e chamada de unidade.

Áureo número ou ciclo lunar de dezanove anos,

Que nos leva para a doutrina da essência das coisas.

Metafísica ou conhecimento das causas primárias.

Não é um método discursivo e abstracto, mas sim

Intuitivo, que luta por conhecer o interior da própria coisa.

No que ele tem e é de individual e de concreto.

Chegando assim desta forma, na qualidade de ser,

Até ao absoluto. Seja a metafísica crítica ou positiva,

Examina a ideia verdadeira, o valor e os limites do conhecimento.

Estuda as noções do espaço, do tempo, da matéria,

A vida, a alma e o seu destino!

Somos sublimes!!!!!!

Dina Ventura, 30 de Junho de 2009


8 comentários:

  1. dois e dois,são quatro,
    dois+dois,também!

    ResponderEliminar
  2. Comentário interessante, mas que por vezes tenho dificuldade em entender. Diduldades minhas...muito caminho ainda tenho para percorrer nesta aprendizagem...espero, ela é constante e inala-se a cada respiração...é apenas necessário aprender a respirar, depois apenas deixar que o ar entre naturalmente sem se sentir. É fácil, mas dificil não nos parecebermos dele. Ah também pode ser 44.

    ResponderEliminar
  3. Fui eu Dina Ventura que fiz o comentário, esqueci de o dizer e de agradecer.

    ResponderEliminar
  4. Claro que pode ser 44
    e se calhar "de aí" a tal sublimação!

    ResponderEliminar
  5. Desculpa apresentar-me com um discurso contraditório(....),mas, eu faço a minha obrigação,se calhar, da mesma forma que tu entendes fazer, a tua;
    apesar de entender e compreender ,as ilacções que possas extrair, desta minha forma de expor e expressar pontos de vista.Claro que me importa ou não me importam estas questiúnculas,mas eu trato da mesma forma o que me importa e o que não me importa,daí,se calhar, a minha eventual estaticidade e uma certa descrença,na prorrogação de certos domínios.

    Quanto ao texto atrás,por ti referido,parece-me a explanação de uma sessão de ginásio e que até concordo,ser uma forte forma de se conseguir certos "estádios" de sublimação,mas..!!!.

    ResponderEliminar
  6. Cada um tem a elasticidade que pode dar à sua própria estaticidade. Não eu nada faço por obrigação eu faço de coração, ou melhor alma, que talvez nem acredites ter, mas EU TENHO, sinto-a, vibra em mim faz-me viver e SER. A mim IMPORTAM a questúnculas não como meras mas como algo mais, pois é através do ginácio onde a mente se exercita que ganha asas musculadas capazes de voar, mexer e agitar.DV

    ResponderEliminar
  7. Olá


    Eu sou um gajo incómodo,periclitante e amigo do desassossego,enfim...,muito complicado(já sei que vais dizer que não és complicada)Eu sei o que queres dizer quando dizes que não fazes nada por obrigação,mas isso é um pouco surrealista,pelo menos para mim e não aceito que o não possa ser para ti(de todo),por mais sobrerealista que o possas entender.
    Quanto á alma...,é claro que acredito ter(ou julgas que entabulava todas estas conversas contigo só para te desmentir;quem sou eu!!!??,quem és tu...!!..??,assim entendo)não sei se vibro n´ela ,ou ela vibra em mim,pois já tive "estádios e sensações" de eternidade,de lá ter estado,ser uma coisa indizivel....,mas eu sei!Palavras, MERAS Questiúnculas...,São QUIMERAS.

    EU SEI..,
    QUE O ARDOR
    QUE NAS VEIAS,QUE DO SANGUE SE SENTE
    NÃO É O SANGUE A ARDER;

    É O CREPITAR DAS PALAVRAS
    INTEIRAS.

    ResponderEliminar
  8. Pois é, acho que nunca disseste nada tão "sentido" para mim claro, como estas seis últimas linhas a maiúsculas e por tal nada mais do que eu dissesse faria sentido! DV
    Acho, ainda acrescento, que é por aí o teu caminho! A descodificação do SER.

    ResponderEliminar